PRINCIPAIS DESCOBERTAS ASTRONÔMICAS
750 a.C. - Os povo egípcio baseados no movimento do sol contam o tempo. Criado os relógios de Solares.
600 a.C. - O grego Tales de Mileto consegue prever através de cálculos a chegada de um eclipse.
350 a.C. - O matemático grego Eudoxo de Cnidos faz o primeiro mapa astronômico.
240 a.C. - O grego Eratóstenes calcula a circunferência do planeta Terra e chega a conclusão que está distância é de 39.690 km.
140 - Claudius Ptolomeu, pesquisador grego, cria em forma ordenada a teoria universal em que aTerra ficaria no centro e os planetas e estrelas girariam em torno dela.
1054 - Observadores chineses dizem que avistaram a morte de uma estrela na constelação de Touro.
1304 - O pintor italiano Giotto retrata em uma pintura um cometa..
1472 - O astrônomo alemão Johann Müller elabora um tratado sobre a órbita de um cometa.
1543 - Nicolau Copérnico, astrônomo polonês, desenvolve a teoria do sol como centro do sistema e não a Terra. De acordo com ela, todos os planetas do sistema solar giram ao redor do Sol. Esta teoria esta no livro Sobre a Revolução dos Corpos Celestes. A igreja católica condena esta teoria, mas ela passa a ser um referencial nas pesquisas astronômicas, em contraste com a visão de Ptolomeu sobre o Universo.
1610 - O italiano Galileu Galilei cria um telescópio para observar os astros.
1845 - O irlandês William Parsons inventa o maior telescópio de sua época e descobre as galáxias espirais.
1851 - O físico francês Jean-Bernard-Leon Foucault comprova cientificamente o movimento de rotação do planeta Terra.
1862 - O físico sueco Anders Jonas Angströn afirma contém hidrogênio na composição do sol.
1929 - O astrônomo norte-americano Edwin Powell Hubble afirma que as galáxias afastam-se uma das outras. É o princípio da Teoria do Big Bang, a explosão inicial que teria dado origem ao Universo.
1963 - O norte-americano Maarten Schmidt descobre os quasares, os astros mais distantes e mais poderosos que existem no universo.
1964 - Os astrônomos Arno Allan Penzias e Robert Woodrow Wilson afirmam ter visto a luz originária da explosão do Big Bang há 13 bilhões de anos.
1967 - O astrônomo inglês Anthony Hewish capta sinais de rádio do primeiro pulsar, uma espécie de estrela que emite radiação no formato de pulsos regulares.
1971 - O pequisador canadense C.T. Bolt detecta a existência dos buracos negros.
1975 - O físico inglês Stephen Hawking elabora teorias sobre o buracos negros e diz que eles podem evaporar, perdendo nesse processo uma pequena quantidade de massa.
1987 - O astrônomo canadense Ian Shelton avista supernovas. Estes astros são explosões de grandes estrelas próximas a morte.
1992 - O telescópio Cobe fotografa o brilho do Big Bang.
1999 - Os astrônomos, após observações e imagens do telescópio Hubble, concluem que o Universo está se expandindo há 13 bilhões de anos, ou seja, desde o momento do Big Bang.
The Bible says that "the heavens declare the glory of God the skies proclaim the works of God" (Psalms 19:1), so the study of the "heavens" and the "firmament" makes us an idea of the greatness of God is the creator the cosmos. This infinity that lies beyond our planet is God's work. (for Scribe Valdemir Mota de Menezes)
domingo, 28 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
SATURNO
Saturno
Saturno
o SITE: www.portalsaofrancisco.com.br/.../saturno-2.php traz uma boa matéria sobre Saturno, que reproduzimos em parte:
"A partir de 1980, em vez disso, os cientistas descortinaram uma grande diversidade de mundos, construídos segundo uma bizarra arquitetura de gelos e de gases. Nessa nova vitrine de criações cósmicas, Saturno, o segundo maior planeta do sistema solar, ocupa um lugar especial. Antes de mais nada, por causa dos anéis — milhões de rochas geladas que flutuam praticamente encostadas à superfície do planeta, as mais próximas a apenas 17 000 quilômetros, 5 por cento da distância entre a Terra e a Lua. Em compensação, espalham-se no espaço como uma finíssima lâmina de 80 000 quilômetros de extensão e 2,5 quilômetros de espessura.
O resultado é um inigualável espetáculo de equilíbrio e harmonia, no qual as rochas contrabalançam a imensa gravidade de Saturno girando à velocidade de 50 000 quilômetros por hora. Não menos impressionante, porém, é o cortejo de satélites do planeta, composto por nada menos que dezoito corpos celestes das mais variadas formas e tamanhos. Titã, por exemplo, o maior deles, é um verdadeiro achado cósmico. Por incrível que pareça, embora gelado e sem água, ele pode conter pistas importantes sobre a química da vida."
Fotos realmente incríveis de Saturno divulgadas pela NASA. Elas fazem parte da missão chamada “Cassini Equinox”.
Saturno
o SITE: www.portalsaofrancisco.com.br/.../saturno-2.php traz uma boa matéria sobre Saturno, que reproduzimos em parte:
"A partir de 1980, em vez disso, os cientistas descortinaram uma grande diversidade de mundos, construídos segundo uma bizarra arquitetura de gelos e de gases. Nessa nova vitrine de criações cósmicas, Saturno, o segundo maior planeta do sistema solar, ocupa um lugar especial. Antes de mais nada, por causa dos anéis — milhões de rochas geladas que flutuam praticamente encostadas à superfície do planeta, as mais próximas a apenas 17 000 quilômetros, 5 por cento da distância entre a Terra e a Lua. Em compensação, espalham-se no espaço como uma finíssima lâmina de 80 000 quilômetros de extensão e 2,5 quilômetros de espessura.
O resultado é um inigualável espetáculo de equilíbrio e harmonia, no qual as rochas contrabalançam a imensa gravidade de Saturno girando à velocidade de 50 000 quilômetros por hora. Não menos impressionante, porém, é o cortejo de satélites do planeta, composto por nada menos que dezoito corpos celestes das mais variadas formas e tamanhos. Titã, por exemplo, o maior deles, é um verdadeiro achado cósmico. Por incrível que pareça, embora gelado e sem água, ele pode conter pistas importantes sobre a química da vida."
Fotos realmente incríveis de Saturno divulgadas pela NASA. Elas fazem parte da missão chamada “Cassini Equinox”.
PLANETA JÚPITER
Os dados técnicos do planeta Júpiter são:
Massa (kg) 1.900e+27
Massa (Terra = 1) 3.1794e+02
Raio equatorial (km) 71,492
Raio equatorial (Terra = 1) 1.1209e+01
Densidade média (gm/cm^3) 1.33
Distância média ao Sol (km) 778,330,000
Distância média ao Sol (Terra = 1) 5.2028
Período de rotação (dias) 0.41354
Período orbital (dias) 4332.71
Velocidade orbital média (km/seg.) 13.07
Excentricidade orbital 0.0483
Inclinação do eixo (graus) 3.13
Inclinação orbital (graus) 1.308
Gravidade à superfície no equador (m/seg.^2) 22.88
Velocidade de escape no equador (km/seg.) 59.56
Albedo geométrico visual 0.52
Magnitude (Vo) -2.70
Temperatura média das nuvens -121°C
Pressão atmosférica (bars) 0.7
Composição atmosférica
Hidrogénio
Hélio
90%
10%
o site: www.astro.iag.usp.br/.../semanaceu/jupiter.html traz as seguintes informações sobre o planeta Júpiter:
Júpiter é um gigante gasoso. Contando de dentro para fora do Sistema Solar ele é o quinto planeta sendo o primeiro dos gigantes gasosos. Sua massa é maior que a soma das massas de todos os outros planetas (aproximadamente 3/4 de toda a massa planetária de nosso sistema). Sua composição é praticamente toda de H de He. Comparando Júpiter com o Sol constatamos que suas abundâncias químicas e densidade são semelhantes.
Observando da Terra vemos em sua superfície listas mais claras e escuras. Estas formações são nuvens, todas perpendiculares ao eixo de rotação. Vemos também uma mancha vermelha, conhecida como Great Red Spot. Esta formação é uma grande tempestade ciclônica cujo período de rotação é seis dias. Sua descoberta foi feita por Giovanni Cassini em 1655.
Acredita-se que a estrutura interna de Júpiter revele um núcleo de Fe e Ni, assim como a Terra. Este núcleo deve ser cercado por uma camada de H metálico, existente apenas em condições extremas como o núcleo deste planeta; lá a temperatura é da ordem de 10000K e a pressão é de 3000000atm.
Júpiter tem um sistema de anéis muito tênue. Também tem um número muito grande de satélites naturais (~20). Deles destacam-se, com menor raio de órbita primeiro, Io, Europa, Ganimede e Calisto. Estes quatro satélites são conhecidos como galileanos devido à sua descoberta ter sido feita por Galileu em 1610.
Gravura artística do colossal sistemas de nuvens e de tempo de Júpiter. Não há nenhuma montanha, vales, vulcões ou rios, e não há limite entre a terra e o ar – apenas um oceano vasto de gás e nuvens densos. Tudo que vemos em Júpiter está flutuando no céu. (Crédito Andrew C. Stewart)
Massa (kg) 1.900e+27
Massa (Terra = 1) 3.1794e+02
Raio equatorial (km) 71,492
Raio equatorial (Terra = 1) 1.1209e+01
Densidade média (gm/cm^3) 1.33
Distância média ao Sol (km) 778,330,000
Distância média ao Sol (Terra = 1) 5.2028
Período de rotação (dias) 0.41354
Período orbital (dias) 4332.71
Velocidade orbital média (km/seg.) 13.07
Excentricidade orbital 0.0483
Inclinação do eixo (graus) 3.13
Inclinação orbital (graus) 1.308
Gravidade à superfície no equador (m/seg.^2) 22.88
Velocidade de escape no equador (km/seg.) 59.56
Albedo geométrico visual 0.52
Magnitude (Vo) -2.70
Temperatura média das nuvens -121°C
Pressão atmosférica (bars) 0.7
Composição atmosférica
Hidrogénio
Hélio
90%
10%
o site: www.astro.iag.usp.br/.../semanaceu/jupiter.html traz as seguintes informações sobre o planeta Júpiter:
Júpiter é um gigante gasoso. Contando de dentro para fora do Sistema Solar ele é o quinto planeta sendo o primeiro dos gigantes gasosos. Sua massa é maior que a soma das massas de todos os outros planetas (aproximadamente 3/4 de toda a massa planetária de nosso sistema). Sua composição é praticamente toda de H de He. Comparando Júpiter com o Sol constatamos que suas abundâncias químicas e densidade são semelhantes.
Observando da Terra vemos em sua superfície listas mais claras e escuras. Estas formações são nuvens, todas perpendiculares ao eixo de rotação. Vemos também uma mancha vermelha, conhecida como Great Red Spot. Esta formação é uma grande tempestade ciclônica cujo período de rotação é seis dias. Sua descoberta foi feita por Giovanni Cassini em 1655.
Acredita-se que a estrutura interna de Júpiter revele um núcleo de Fe e Ni, assim como a Terra. Este núcleo deve ser cercado por uma camada de H metálico, existente apenas em condições extremas como o núcleo deste planeta; lá a temperatura é da ordem de 10000K e a pressão é de 3000000atm.
Júpiter tem um sistema de anéis muito tênue. Também tem um número muito grande de satélites naturais (~20). Deles destacam-se, com menor raio de órbita primeiro, Io, Europa, Ganimede e Calisto. Estes quatro satélites são conhecidos como galileanos devido à sua descoberta ter sido feita por Galileu em 1610.
Gravura artística do colossal sistemas de nuvens e de tempo de Júpiter. Não há nenhuma montanha, vales, vulcões ou rios, e não há limite entre a terra e o ar – apenas um oceano vasto de gás e nuvens densos. Tudo que vemos em Júpiter está flutuando no céu. (Crédito Andrew C. Stewart)
PLUTÃO - PLANETA ANÃO
Agência FAPESP - 25/08/2006
Agora é oficial: os livros de ciência podem ser alterados. Plutão acaba de ser rebaixado e o número de planetas no Sistema Solar volta a ser oito. Aquele que há sete décadas ficou conhecido como o nono e mais distante planeta em órbita do Sol passa a ser simplesmente um "planeta anão".
Esse é o fim da novela que mobilizou a comunidade astronômica mundial desde a semana passada, quando começou a 26ª assembléia geral da União Astronômica Internacional (UAI), em Praga, na República Tcheca. A primeira proposta, feita no dia 16 por um comitê de especialistas, não passou. A idéia de que Plutão continuasse planeta e outros engrossassem a lista, como Caronte, Ceres e Xena (ou 2003 UB313), não teve o voto da maioria dos participantes da reunião.
A questão principal não foi a massa de Plutão, menor que, por exemplo, da Lua terrestre, mas a sua órbita. Para ser considerado planeta, Plutão precisaria ser o objeto dominante em sua órbita, mas essa se encontra com a de Netuno, que é mais de 20 vezes maior.
A decisão dos mais de 2 mil membros da UAI reunidos em Praga, anunciada nesta quinta-feira (24/8), estabelece três categorias principais de objetos no Sistema Solar: planetas (de Mercúrio a Netuno), planetas anões (objetos esféricos que não sejam dominantes em suas órbitas e nem satélites) e corpos pequenos (qualquer outro objeto que orbite o Sol).
"Plutão está morto. Há finalmente, e oficialmente, oito planetas no Sistema Solar", disse o norte-americano Mike Brown, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em entrevista coletiva. "E teremos centenas de planetas anões." Um deles o Xena, descoberto por ele em 2005 e que ajudou a aumentar a dúvida e a polêmica sobre o que exatamente é um planeta.
Brown, que pela nova definição disse adeus às chances de ter a honra de descobrir um planeta, elogiou a decisão. "O público não ficará entusiasmado pelo fato de que Plutão foi chutado para fora [da relação dos oito planetas], mas é a coisa certa a fazer", disse.
Descoberto em 1930 pelo norte-americano Clyde Tombaugh (1906-1997), no Observatório Lowell, no Arizona, Plutão foi logo em seguida considerado um planeta. Observações feitas inicialmente consideraram que seria muito maior do que seu tamanho real. Estudos conduzidos desde então e, especialmente, descobertas feitas na última década de objetos transnetunianos com características similares levaram muitos cientistas a concluir que Plutão jamais deveria ser chamado de planeta.
Agora é oficial: os livros de ciência podem ser alterados. Plutão acaba de ser rebaixado e o número de planetas no Sistema Solar volta a ser oito. Aquele que há sete décadas ficou conhecido como o nono e mais distante planeta em órbita do Sol passa a ser simplesmente um "planeta anão".
Esse é o fim da novela que mobilizou a comunidade astronômica mundial desde a semana passada, quando começou a 26ª assembléia geral da União Astronômica Internacional (UAI), em Praga, na República Tcheca. A primeira proposta, feita no dia 16 por um comitê de especialistas, não passou. A idéia de que Plutão continuasse planeta e outros engrossassem a lista, como Caronte, Ceres e Xena (ou 2003 UB313), não teve o voto da maioria dos participantes da reunião.
A questão principal não foi a massa de Plutão, menor que, por exemplo, da Lua terrestre, mas a sua órbita. Para ser considerado planeta, Plutão precisaria ser o objeto dominante em sua órbita, mas essa se encontra com a de Netuno, que é mais de 20 vezes maior.
A decisão dos mais de 2 mil membros da UAI reunidos em Praga, anunciada nesta quinta-feira (24/8), estabelece três categorias principais de objetos no Sistema Solar: planetas (de Mercúrio a Netuno), planetas anões (objetos esféricos que não sejam dominantes em suas órbitas e nem satélites) e corpos pequenos (qualquer outro objeto que orbite o Sol).
"Plutão está morto. Há finalmente, e oficialmente, oito planetas no Sistema Solar", disse o norte-americano Mike Brown, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em entrevista coletiva. "E teremos centenas de planetas anões." Um deles o Xena, descoberto por ele em 2005 e que ajudou a aumentar a dúvida e a polêmica sobre o que exatamente é um planeta.
Brown, que pela nova definição disse adeus às chances de ter a honra de descobrir um planeta, elogiou a decisão. "O público não ficará entusiasmado pelo fato de que Plutão foi chutado para fora [da relação dos oito planetas], mas é a coisa certa a fazer", disse.
Descoberto em 1930 pelo norte-americano Clyde Tombaugh (1906-1997), no Observatório Lowell, no Arizona, Plutão foi logo em seguida considerado um planeta. Observações feitas inicialmente consideraram que seria muito maior do que seu tamanho real. Estudos conduzidos desde então e, especialmente, descobertas feitas na última década de objetos transnetunianos com características similares levaram muitos cientistas a concluir que Plutão jamais deveria ser chamado de planeta.
terça-feira, 16 de junho de 2009
PLANETA MARTE
MARTE
O planeta Marte é o mais próximo do planeta Terra e sobre ele muito se especula sobre a vida naquele planeta e dos imaginários marcianos que supostamente invadem a Terra. Imagens de Marte mostram canais erodidos que segundo alguns cientistas poderia indicar que água líquida percorria em fluxo por estes canais formando imensos rios maiores do que os rios que hoje existem na Terra.
O planeta Marte é o mais próximo do planeta Terra e sobre ele muito se especula sobre a vida naquele planeta e dos imaginários marcianos que supostamente invadem a Terra. Imagens de Marte mostram canais erodidos que segundo alguns cientistas poderia indicar que água líquida percorria em fluxo por estes canais formando imensos rios maiores do que os rios que hoje existem na Terra.
PLANETA VÊNUS
GALÁXIAS ESPIRAIS E ELÍPTICAS
A maioria das galáxias conhecida no universo é elíptica (são semelhantes a melões), enquanto as galáxias espirais como a Via Láctea, são minorias. As galáxias espirais possuem braços e são planas. Muitos cientistas acreditam que as galáxias nascem espirais e depois se transformam em elípticas. Mas o assunto ainda é controvertido.
GALÁXIAS ESPIRAIS
GALÁXIAS ELÍPTICAS
GALÁXIAS ESPIRAIS
GALÁXIAS ELÍPTICAS
ESTRELA MAIS QUENTE
O telescópio HUBBLE detectou nas NUVENS DE MAGALHÃES a estrela mais quente jamais conhecida pelo homem, ela foi fotografada e os cientistas descobriram que a temperatura desta estrela é de 200.000 graus Celsius, 33 vezes mais quente que o sol.
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Um leitor do meu blog enviou um comentário dizendo que não pode existir estrela mais quente que o sol, pois o sol foi criado por Deus para iluminar a Terra e me desafiou a que eu coloque um termômetro no sol e nesta estrela e ai saberemos que ele esta falando a verdade....
Resposta:
1 - O fato do sol iluminar a Terra, em nada contradiz a Palavra de Deus, que não possa haver estrela maior que o sol. Sabemos que o fato de algo ser maior não significa ser mais importante.
2 - A Bíblia não diz que o sol é a maior esetrela do universo. Devemos tomar cuidado em fazer afirmações científicas dizendo-se baseado na Palavra de Deus para depois não ridicularizarmos a Javé e a sua Palavra por causa de nossas interpretações precipitadas e sem fundamento científico.
3 - O sabío quando não sabe, diz que não sabe, e vai estudar o assunto, o tolo, costuma responder com o que vem em sua cabeça.
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Um leitor do meu blog enviou um comentário dizendo que não pode existir estrela mais quente que o sol, pois o sol foi criado por Deus para iluminar a Terra e me desafiou a que eu coloque um termômetro no sol e nesta estrela e ai saberemos que ele esta falando a verdade....
Resposta:
1 - O fato do sol iluminar a Terra, em nada contradiz a Palavra de Deus, que não possa haver estrela maior que o sol. Sabemos que o fato de algo ser maior não significa ser mais importante.
2 - A Bíblia não diz que o sol é a maior esetrela do universo. Devemos tomar cuidado em fazer afirmações científicas dizendo-se baseado na Palavra de Deus para depois não ridicularizarmos a Javé e a sua Palavra por causa de nossas interpretações precipitadas e sem fundamento científico.
3 - O sabío quando não sabe, diz que não sabe, e vai estudar o assunto, o tolo, costuma responder com o que vem em sua cabeça.
ATIVIDADE SOLAR
As atividades no sol alteram a vida na face do planeta Terra. Sabe-se que entre os anos de 1645 à 1715 houve diminuição nas atividade solares, ocorrendo menos machas solares e o sol produziu 0,5% de energia a menos, neste mesmo período a Terra sofreu um período de resfriamento. Mas desde 1765 que notou-se um maior número de atividades no astro-rei, coincidentemente a Terra tem sofrido um gradual aumento na temperatura.
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